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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Saí Sem Querer De Você.


Hey, psiu, você ae do outro lado da telinha, lembra de mim?

Isso mesmo, sou eu, aquele que viveu ao seu lado que te amou descontrolado

Isso mesmo, sou eu, aquele que viveu intensamente um amor singular

Descompensado e descompassado.

Diziam por ai que tudo está acabado, há, enfim, isso apenas está estagnado, parado, descansando de um possível desgaste.

Ah, eu tenho guardado todos os retratos e recados os fatos , de fato eu ainda tenho você.

Eu vivia na mesma intenção de entender o porque de termos que ficar tão longes um dos outros se foi tão real, se foi tudo tão intenso. Foi verdadeiro, isso pode ter certeza.

Mas que por fins e fatos fico assim, um colapso de sentimentos inautecidos de incertezas absolutas.

Eu quebrei uma promessa, eu dizia que não tinha como está tão apaixonado, estava errado, tinha sim, ainda mais, porque você estava do meu lado. Conforme os desenhos traçados.

Fomos peças de um gibi sem cor que começa tomar proporções agora quando tudo está novamente no lugar de onde deveria estar, eu aqui e você também, juntos e apaixonados.

Era uma poesia né, nosso jeito de amar, mesmos porres e o mesmo cigarro. Os perfumes que usávamos ha, era dos mais baratos, não me importava, as vezes nem sequer eu os usava. O importante era eu estar ali onde você estava. Sujo ou não, penteado ou descabelado, vestido ou pelado, enfim, do seu lado, onde tudo era mais fácil.

Era mais fácil viver, entender o porque de tudo está assim tão complicado. E como está.

Parei de chorar, enxuguei as lágrimas e sorri, quando ví que você novamente estava aqui sentada no banco da mesma praça que te conheci, o mesmo beijo roubado, há, como era bom, pena tudo ter terminado era tão bom e inocente, mas eu sabia que tinha um desejo indecente, somos jovens compromissos? Só com nós mesmos, devagar foi chegando, com aquele perfume comprado na lojinha de esquina, valendo ouro, valendo tudo, valendo meu coração e o meu mundo. Era a mesma menina de sempre, só que um jeitinho diferente de falar que me ama!

Finalmente eu descobri que daquele jeito era impossível, era suicídio era praticamente um homicidio com meu próprio coração. Eu matei quem me dava vida, eu matei você dentro de mim, e hoje, eu vejo que enfim você me perdoou e voltou né, está novamente ao meu lado dizendo com todas as letras, Obrigado por ter acreditado. Eu acreditei realmente, e tive mesmo que indiretamente um pouquinho mais de você, eu tive novamente um décimo a mais no placar, um pouquinho mais de açúcar no doce, um pouco menos de amargura dentro dessa amadura chamada peito. Eu estou aqui pelo simples fato de te prender e te dizer que do meu lado você não sai mais.

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