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segunda-feira, 19 de abril de 2010

E quando parar ?


Realmente eu não sei a hora certa, ninguém sabe, a gente vive diariamente né. Tentando imaginar o próximo capítulo da nossa vida. Eita palavrinha complicada essa, já me pegou tantas vezes de supetão. Enfim, sabe, as vezes eu queria não ter que ter um coração, machuca tanto.

Dói, faz travessuras e guloseimas. Me pego pensando: 'Poxa coração, que hora você vai descansar um pouco?' - Mas dai alguns telefonemas seus estou eu lá entregue em confusões e desesperos, antes eram desesperos de medo, hoje é de anceio, vontade, necessidade de você um pouco mais perto de mim.

Eu já tentei realmente fazer de conta que nossa história era apenas uma música que saía de um portamalas de carro estacionado em um barzinho de esquina às quartas-feiras enquanto eu te desejava pro lado de dentro do portão cor de anil.

Há, se essa cigana não tivesse chego perto de mim também. Ela me dominou, me jogou em seus braços me fez em você. E fez acontecer. Eu já estava totalmente tomado por esse desejo súbito de tentar mais uma vez, mas que fosse a última. Mas que se tornou apenas mais uma.

E outra, e outra e outra...

Já percebi, que estamos entregues ao desejo de gostar sempre. Há, esse beijo que me domina, esses olhos que me dizem: ' Pode confiar, eu também estou nessa!' e eu sinto que está.

Uma história a mais entre um milhão de contos. Encontros, desencontros acasos e casos, fieis ou infieis, mas nunca infelizes.

Me tomo sempre pela maneira certa de pensar sobre a vida, aliás, e como que é certo viver?

"-Quem jamais pecou, que atire a primeira pedra" Disse JESUS à quem condenava MADALENA. E ninguém sequer moveu um Dedo.

E se acontece ou não, isso é problema do meu coração.

Se tenho alguém para desabafar? SIM, tenho, meu próprio amor me consola.

E se tudo vier a tona ? - Evita a mim ter que contar um por um. Menos Mão-de-obra.

São os tais dizeres que implicam sempre no costume da boa CONVIVÊNCIA, pra mim, convivência e um monte de merda é a mesma coisa, naõ servem para nada quando não lhe traz bons frutos.

E quando cojito a mim mesmo quando parar, aí sim entro numa eterna e constante paranóia, eu levo uma vida lúdica porque a real está tão sem graça.

Eu peco sim, todas as noites sonhando com você. Há se meus travesseiros falassem. Estaria preso em um calabouço. Valeria realmente a pena, afinal estaria lá por você.

Enfim né, a gente vive tantos minutos desnecessários para nós mesmos, há, naõ custa fazer de conta que nunca tem fim, afinal, nunca para, apenas muda de trajeto.

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