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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Quando Dizer Adeus.


Tem Dias, horas, semanas, que olhamos para um cara chamado "Destino", um cara complicado cheio de maneiras diferentes de nos surpreender, enlouquecer, fazer acontecer, uma submergência de realidade d disponibilidade em entender as mensagens dedicadas os recados estabelecidos, muitas vezes ousados, assustadores.
Um dia-a-dia cruel, infiel, desleal, dedicado em apenas passarmos rápido demais e quanto mais queremos perceber o tempo, menos enxergamo-no.
A fiel e embriagante maneira de nos iludir, de nos fazer viver uma história nova e diferente a cada reinício de manhã.
A aurora envolvente que nos seduz, que nos reluz algo que acreditamos na verdade falada, cantada, obtida.
E todo começo nos remeta a prensarmos, que o fim inicia-se a cada mover do ponteiro do relógio, um dia um novo filme, outro então a mesma his´toria no jornal da Noite na Tv da Sala.
A competência em viver todos os segundos como se fosse o último, cabe a nós protagonistas deste grande e único espetáculo denominado "SABER", "ACONTECER", "SURPREENDER" ou vulgarmente Viver.
Não admitimos idéias, conceitos, preceitos de nada e tampouco ninguém, afinal, o nosso destino nos consome, nos relata, nos envolve e nos sustenta com direção abstraída de um simples reflexo de opinião.
De acusação em sermos obrigados unicamente em viver conforme todo o lado de fora da sua casa.
A hora e o momento certo se dá na conformidade de entendermos que o Adeus não é unicamente uma despedida, mas sim, um alerta que nos aponta que enfim, nada é para sempre. Mas é essencial e intenso enquanto durar.

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