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sábado, 22 de janeiro de 2011

O meu amor, meu valor, a minha dor!


No tempo, a gente vai percebendo o que é amar, ou então, ser amado, dessa forma, no passar dos dias, o tempo parece ainda menor, e o coração cada vez mais triste, por amar demais, algumas coisas.

E que coisas essas que nos atingem que nos faz pensar sobre todas as coisas de todos os modos possíveis e impossíveis. O tal do nunca querer saber aonde tudo chega ao final. Uma batalha diária, incessante onde nós, o coração e a razão se gladiam por um espaço maior que ocupe todo o nosso interior. Uma companhia muda, que nos ensurdece de tanta dor. Amar é dar o seu último suspiro por atenção, por afeto.

Amar alguém, ou simplesmente amar a si mesmo, é suicidar-se de tal forma, de esquecer sua vida, para se dedicar a um outro horizonte chamado ser humano.

Ludibriar suas fantasias pelo simples motivo de não te mais dentro de ti, ou então, esqueceu-te de começar o recomeço.

Onde o fim, apenas começa, quando você percebe que o inicio findou-se.

Uma exatidão de sentidos, uma incerteza de resultados, fatores múltiplos de fantasias eróticas, sensuais, masculinas, femininas, uma ambigüidade de palavras. Um pleonasmo de sentimento. Tudo não passa de contos contados por bocas escandalizadas de tantas histórias mal contadas dentro de nossa mente suja, por simplesmente querer demais, algo que não nos pertence, “o outro alguém”. Fazemos de tudo para que possamos ser vistos e admirados, conforme nossos “amares” de qualquer forma a todo custo que seja muitas vezes o custo é muito alto e não podemos pagar. Ou quando pagamos para ver o que vira a gente com certeza perde tudo, e fica no prejuízo de ter amado demais, algo que não valia tanto a pena o esforço.

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