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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Incluso ao Acaso ...



Um sonho que termina ao abrir dos olhos,
Um sonho onde tudo começa quando acordamos para o que realmente queremos.
Um jogo real, onde nós mesmos somos jogados indicados por nossas próprias atitudes e acusados por nosso vacilo.
Dia-a-dia nos julgamos jogadores de nossas regras, quando na verdade não passamos de covardes que buscamos esconder debaixo do tapete a sujeira que vomitamos diariamente por sermos encardidos do nosso encontro aos “Eu’s” de várias formas.

*Saímos para fora, e entramos para dentro, conforme nossas necessidades, nossas plenas formas variadas de compreender o que somos.
Encontramos um prognóstico súbito de conformidades exaltados quando refletimos no espelho a imagem de como acordamos dessas noites sonhadas tão somente inconscientes, nos bastamos e reabastecemos de nossas forças num sorriso inocente de um acusado e réu de “comigo”; dessa forma logo, sendo não inteiramente eu.

*Sentimos e consentimos de inteiras obviedades o peso de levarmos uma vida de simplesmente exagerada em meus sentimentos.
Numa onda forte demais que nos carrega nos impulsiona nos colide às pedras de um caminho seco demais, que nos falta vida, que não nos refrescamos ao som daquele rio que flui dentro de nossas veias, um completo rochedo atrás de minha face, um complexo repleto de adversidades de opiniões e escolhas.
Uma busca por: “Sei lá o que!”. Um algo assim, incrível, real, divertido, insaciável.
Em que acordamos a cada choro derramado. Felicidade baseada, em nós mesmos. E envolve-nos com tanta sensualidade que somos incapazes de resistir em viver esse sonho que se chama, VIDA

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