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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Amigo



A gente tenta.

A gente agüenta.

A gente tenta novamente

E novamente a gente agüenta.

Faz sorrir, faz chorar, se arrepia, gargalha, sai correndo.

Fala mal, ouve, faz acontecer, faz enlouquecer. Escreve, canta

Compõe, relata, relaxa, esquece, obedece se enfurece.

Mas jamais esquece o valor da Amizade, o valor de ter alguém pra conversar.

Pra recitar, pra lá e pra cá, onde for aonde o destino chegar. Onde o pra sempre for capaz de ir, além do que se possa imaginar.

A gente tenta

A gente agüenta

A gente tenta novamente

E novamente a gente agüenta

Quando o sono bate, a preocupação continua, e o amanhã, será como? Terei do mesmo jeito as mesmas pessoas, ou será tudo novamente novo e tão maravilhoso, inesquecível de esquecer.

Incapaz de ser melhor, de estragar, de sujar, de emudecer de tanto som relatado, por risos e sorrisos verdadeiramente dados e compartilhados.

O gostar, o respeitar, o admirar, o fazer e subentender os predicados desse sujeito que nos acompanha, ou que nos deixa, o tal do AMIGO, essencial, ao ponto de ser indispensável. A obrigação de ter um para ser feliz. E quando pensamos que estamos morrendo, descobrimos que a vida, a amizade e o saber, vão além de uma simples vida. VIVER AINDA É POUCO, o que eu desejo é muito mais do que apenas uma vida toda.

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